“Impressiona-me ouvir algumas pessoas dizerem “ não há nada a fazer, temos de aguentar.” Outros afirmam que não votam porque não vale a pena. É assustador ver a estagnação em que estas pessoas mergulham. Já não lhe chamo acomodação é antes uma morte lenta. Arrepia-me quando o último suspiro que ainda lançam serve apenas para […]
Opinião
Fui hoje fazer a “manutenção” da minha conta bancária. Como é a única, tenho que a “manter” conservadinha, sem grandes “arrombadelas”. Meti pneus recauchutados, mudei o óleo e a valvulina, afinei os travões (não tenho feito outra coisa que travar…com a conta), alinhei a direcção (sempre no sentido da prestação da casa…), meti água (é […]

A propósito de um convite para participar numa espécie de mesa redonda onde se debateria o tema «Aldeias Históricas», em particular Trancoso, que é a minha terra, dei por mim a fazer uma pesquisa na internet sobre o programa. Desde logo, por meio do Google, encontrei o site www.aldeiashistoricas.pt e tentei conhecer o seu enquadramento […]
As tergiversações do percurso da construção da autonomia da escola pública portuguesa não constituem uma exceção no quadro comunitário: por um lado, um discurso oficial de autonomia e, por outro, uma forma de atuação pendular, entre uma lógica autonómica e uma lógica centralizadora. Os sistemas educativos, um pouco por todo o lado, a partir dos […]

A ministra da Agricultura em 2012 e 2013 dizia: Link: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2890499 Link: http://goo.gl/zxDcQy Consultamos os dados do INE onde se pode ver: Quadro 1: retirado do boletim de emprego, ficheiro em Excel, do INE referente ao 4º trimestre de 2013. Ou seja, em 2013 o sector perdeu 414 800 – 467 600 = 52 […]
Não obstante esta prática já remonte ao anterior Governo, o actual, logo a partir de 2011, instituiu, no Serviço Nacional de Saúde (SNS), uma prática de externalização dos serviços públicos de saúde, mediante opção pelo modelo de contratação de “prestação de serviço” “à hora”. Que, como outras medidas chamadas de “extraordinárias”, tende a tornar-se regra, ordinária, mau grado o argumento de ser “excepcional”.
Corria o mês de maio de 2013, quando uma proposta de lei do Partido Socialista, sobre a co-adopção por casais homossexuais, foi aprovada na generalidade na Assembleia da República.
Não ouvimos outra coisa que governantes e doutos “especialistas” empolgando, professoralmente, os “sinais” de “sucesso”, de “milagre”, de “recuperação da economia”. Estes “professores” da “economia” que, nestes “tempos da finança”, se ensina nas “escolas de negócios” situadas nos top ten (ou, pelo menos, nos top twenty) dos rankings do Finantial Times, de certeza que nunca leram O Livro dos Conselhos, do rei D. Duarte.
Em tempos de pagode e, no Brasil, meu avô Loureiro aprendeu a tocar violão como um madraço forrozeiro; com uma viola de segunda mão, ocupava as horas vagas praticando os ritmos quentes. (Xicululu: – Olhar de esguelha, mau-olhado, olho gordo, cobiça ) Ainda o meu avô era bem apessoado quando o que ganhava como caixeiro, […]