Aquilino e os seus “pares”

António de Sèves. Ana de Castro Osório. Tomás da Fonseca. Vitorino Nemésio. Luís de Sttau Monteiro. José Rodrigues Miguéis. Manuel Mendes. Fernando Namora. Urbano Tavares Rodrigues. Alves Redol. José Régio. Jaime Cortesão. João de Barros. António Botto. Ferreira de Castro. Afonso Lopes Vieira e até, do médico e Prémio Nobel, Egas Moniz, entre tantos outros.

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    • 15:45 | Sexta-feira, 12 de Maio de 2023
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    A glória maior de um artista, neste caso um escritor, é ser reconhecido no seu tempo, pelo público leitor, pela crítica e pelos escritores que com ele partilham a cronologia. Ademais, é perdurar o seu nome e génio pelos séculos fora.

    Aquilino Ribeiro foi prolífico nas suas publicações, com mais de seis dezenas de obras e centenas de artigos em jornais e revistas nacionais e estrangeiras.

    As sucessivas reedições das suas obras mostram o seu êxito. As críticas feitas e as obras que lhe foram consagradas, enfatizam-no. Mas as palavras escritas a seu respeito por outros escritores que à época pontificavam, são o maior elogio à sua produção literária.


    Tendo a dita de aceder a várias obras que lhe eram enviadas com dedicatórias autografas, relevo aqui algumas delas e os testemunhos de outros grandes nomes da literatura nacional do século XX.

     

    António de Sèves. Ana de Castro Osório. Tomás da Fonseca. Vitorino Nemésio. Luís de Sttau Monteiro. José Rodrigues Miguéis. Manuel Mendes. Fernando Namora. Urbano Tavares Rodrigues. Alves Redol. José Régio. Jaime Cortesão. João de Barros. António Botto. Ferreira de Castro. Afonso Lopes Vieira e até, do médico e Prémio Nobel, Egas Moniz, entre tantos outros.

     

    As imagens são eloquentes e são também o iniludível preito prestado a Aquilino Ribeiro, Corifeu das Letras Portuguesas, de 1913, com “Jardim das Tormentas” a “Um Escritor Confessa-se”, 1963, editado postumamente em 1974.

     

     

    São 60 anos de produção literária que se convocam aqui e agora, neste ano em que se recordam os 60 da Morte de Aquilino Ribeiro (1963/2023), com homenagens que se concretizarão de 27 de Maio de 2023 a Maio de 2024, envolvendo as câmaras de Moimenta da Beira, Paredes de Coura, Sernancelhe, Vila Nova de Paiva, as universidades de Aveiro e Lisboa, a ESHTE, o Panteão Nacional, a Bertrand Editora, a FAR, a revista literária “aquilino”, o Grande Oriente Lusitano, ente outros.

     

     

    Neste entretempo de um ano, entre palestras, colóquios, mesas redondas, exposições, et al, serão reeditadas as obras “Volfrâmio”, apresentada em Vila Nova de Paiva, com prefácio e introdução de Augusto do Santos Silva e José Manuel Lello, “A Via Sinuosa”, apresentada em Moimenta da Beira, com prefácio de João Soares e “Geografia Sentimental”, apresentada em Sernancelhe, com prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa. Publicar-se-ão ainda o nº V da revista literária “Aquilino”, na Lapa, dia 27 de maio pelas 19H00 com a presença do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, e o livro “60 Anos 60 Testemunhos”, a apresentar no Carregal, Sernancelhe…

     

     

     

     

     

     

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