Viver este Viseu… é um investimento.

  + Portugal, Investir + é o novo slogan com os símbolos do PSD e do CDS/PP num flyer que por aí anda a esvoaçar e onde os anfitriões Hélder Amaral e José Mota Faria convidam amigos e militantes para um “tête-à-tête” com Maria Luís Albuquerque, em hotel da cidade e depois do ceote para […]

  • 13:06 | Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2015
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+ Portugal, Investir + é o novo slogan com os símbolos do PSD e do CDS/PP num flyer que por aí anda a esvoaçar e onde os anfitriões Hélder Amaral e José Mota Faria convidam amigos e militantes para um “tête-à-tête” com Maria Luís Albuquerque, em hotel da cidade e depois do ceote para irem mais aconchegadinhos.
Hélder Amaral lá garante assim o 5º lugar na lista dos candidatos a deputados da coligação às próximas legislativas.
Afinal as animosidades eram todas “teatro” e na hora da verdade o azeite e a água…
Depois deste aconchego consensual só é preciso que o bravo deputado garanta o apoio dos padres do distrito, principalmente daqueles que gerem IPSS’s. E já agora, se não for pedir muito, que esclareça os motivos daquela birra com o Cota, na “Cimeira de Fragosela”, para escolha (ou “não-escolha”) dos candidatos a Viseu, nas últimas autárquicas.
 
Costa, o António, parece ter bebido de mais ao almoço e esfarelou-se todo a gabar a política económica deste governo e os”China-Gold” do PPortas. Há dias em que é mais sensato beber seteup… mesmo que o caril esteja picante.
 
Bava e a Comissão de Inquérito Parlamentar parecem a cena dos leões e do domador, no Circo Chen…
Não sabe. Não comenta. Não se lembra. É educado. Agradece muita a pergunta x e y porque lhe vai dar oportunidade de esclarecer aquele ponto z fundamental. Estala o chicote. Faz umas acrobacias, os leões miam o gato urra e… do substantivo acaba por fazer um advérbio de modo, do tipo praticamente… “Porém, eu não sei de nada, praticamente” !
Valha-nos a deputada Mortágua, para tirar o tédio à “coisa”.
 
Almeida Henriques aproveita qualquer nesga de sol para brilhar.
Canta glórias à promoção do Museu Grão Vasco a instituição nacional. E contudo, pouco ou nada fez para que tal sucedesse. Compreende-se. Tem tão pouco a que se agarrar…
 
Passava na SIC, em rodapé, a notícia “CM de Viseu dá 10 mil euros a Cabo Verde”. A iniciativa é merecedora de todo o louvor. Penso, ainda assim, que a solidariedade social feita para nova de Telejornal é mais capaz de denegrir do que conferir merecimento.
Pontualmente uma correcção, e que tal a  notícia sair assim: “Viseenses dão 10 mil euros a Cabo Verde“. Se é feio exercer caridade noticiosa, é mor descaramento dar com o dinheiro dos outros. Dos contribuintes do município de Viseu. Louva-se o esforço do Sobrado a “doirar” o patrão.
 
E como Ruas lhe deixou uma boa “almofada financeira”, o dinheiro não lhe custou a ganhar, fácil é ser-se um ancho perdulário.
Desta feita o executivo aprovou o gasto de 90 e tal mil euros para uma publicação sobre a história da Feira de S. Mateus.
Parece que vai ter aproximadamente mil páginas. O que sai a uma média de 90 € /página. Nem é caro se for um best-seller, tipo Rodrigues dos Santos…
Vítor Duarte, homem sensato, vereador do CDS/PP votou contra.
O PS, pelas mãos do seu “junior” votou a favor por considerar “investimento“.
Deve ser investimento do mesmo tipo do que a CMV faz em publicidade num semanário local.

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Publicado em Editorial