O Dr. João e o espírito de missão

Há que dizê-lo: O Dr. João tem espírito de missão! E esquecer isso é uma injustiça. É uma ingratidão dos concelhos, do distrito, da região, que tão bem e tão infatigavelmente tem servido. Este cidadão, ex-mandatário de Cavaco Silva para as presidenciais, presidente da AIRV, do CERV, do Conselho Geral do IPV, vice-presidente da Assembleia […]

  • 12:59 | Sexta-feira, 16 de Maio de 2014
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Há que dizê-lo: O Dr. João tem espírito de missão! E esquecer isso é uma injustiça. É uma ingratidão dos concelhos, do distrito, da região, que tão bem e tão infatigavelmente tem servido.
Este cidadão, ex-mandatário de Cavaco Silva para as presidenciais, presidente da AIRV, do CERV, do Conselho Geral do IPV, vice-presidente da Assembleia Municipal de Viseu, vice-presidente da direcção do CEC, membro da AIM Viseu Dão Lafões, da Gestin, da Expovis, etc., sócio, administrador e gerente de várias empresas, etc., merece ser louvado.
E porque a ingratidão não é semente que cultivemos aqui queremos ser nós, in primis, a exarar esse louvor.
Sempre com este ímpeto e objectivo como bandeira foi vice presidente da AIRV de 2002 a 2006, foi seu presidente de 2006 a 2009, de 2009 a 2012 e de 2012 a 2014. Só este serviço, de per si, justificaria uma comenda.
Entretanto a 19/04/2013, o seu essencial missionarismo levou-o a co-idealizar o CERV, Conselho Empresarial da Região de Viseu, como sucedâneo natural da AIRV, pensa-se, e podendo desse singelo modo continuar a exercer o seu meritório mester por muitos mais anos.
É esta singela e desinteressada forma de servir, abnegada e persistente, que tem que ser apreciada, difundida e louvada.
Por isso aqui se toma a iniciativa e se apela à criação de uma Comissão Para Dignificação e Reconhecimento de Todos Quantos Mostram Espírito de Missão (CPDRTQMEM).
E ademais se deve referir, antes que alguém mal informado o invoque: pensar que esta iniciativa de criação do CERV foi apenas para se perenizar no lugar e combater aquilo que nos Estatutos não está contemplado e consignado, por básica lacuna – os bons serviços prestados à Região não têm data limite – é ser surdo, mudo e cego ao fundamental papel de um filantropo de mérito, empenhamento, devoção e merecimento
E quando, há bem pouco tempo, muito bem acolitado, foi a Lisboa a uma audiência com o secretário de Estado Adjunto da Economia, se eventualmente foi requerer poderes de gestão sobre QREN’s e demais programas comunitários, foi-o tão-somente para servir o território e a sua NUT I, II e III (Unidades Territoriais Estatísticas de Portugal).
E se, dia 14 deste ridente Maio, o Viseu Económico que resultou de uma parceria entre a AIRV e o Jornal do Centro de Pedro Santiago, passou a funcionar entre o CERV e o Jornal do Centro de João Cotta e João Paulo Rebelo e ao organizar a sua IIIª Conferência, se o convidado de honra para encerrar os trabalhos foi Leonardo Mathias, foi apenas para ele, secretário de Estado Adjunto da Economia poder constatar in locu et in situ a força debordante deste empresário-presidente e melhor compreender o espírito que o determina, orienta e impele em todos os seus actos e acções.
Assim sendo e para que conste, este reconhecimento aqui fica lavrado e, se for avante a ideia, que ao menos se lembrem do proponente e lhe concedam o último lugar da Comissão de Honra, ad honores.

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