Este fim-de-semana foi a dar-lhe…

  Sábado com eleições para a distrital e concelhia do PSD e CDS-PP, respectivamente. No primeiro caso, sem surpresas, pois só havia uma lista encabeçada por Mota Faria para o seu terceiro mandato. No segundo caso ocorreu uma eleição renhida, tendo Joana Sousa ganho a Carlos Cunha por um mero voto. Caso para dizer: por um […]

  • 13:31 | Domingo, 06 de Julho de 2014
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Sábado com eleições para a distrital e concelhia do PSD e CDS-PP, respectivamente. No primeiro caso, sem surpresas, pois só havia uma lista encabeçada por Mota Faria para o seu terceiro mandato. No segundo caso ocorreu uma eleição renhida, tendo Joana Sousa ganho a Carlos Cunha por um mero voto. Caso para dizer: por um voto se ganha, por um voto se perde.

O mercado 2 de Maio encheu com produtos da terra onde pontificaram os vinhos no Prove Viseu Dão Lafões. José Morgado esteve em destaque, o presidente da CIM Viseu Dão Lafões cuja sede Almeida Henriques quer a todo custo trazer para Viseu e tirar de Tondela, matando dois coelhos de uma cajadada. Política de centralidade… ou de oportunidade?


Seguro em São Pedro do Sul. João Azevedo a abrir e a sair, ninguém o ignora apoiante de António Costa, a cumprir o seu dever de dar as boas vindas ao candidato enquanto presidente da federação do PS e José Eduardo Ferreira, presidente do município de Moimenta da Beira, como mandatário distrital de Seguro. Lembramos outros nomes de relevo no apoio desta candidatura: José Junqueiro, Lúcia Silva e António Borges.

Para Seguro trata-se de um grande esforço o de contrariar as tendências de momento que lhe dão, na sondagem Aximage, 19, 6% contra os 62,8% de Costa. Até ao lavar dos cestos é vindima.

 

Entretanto, o “primeiro”, em Castelo de Paiva embalou e fugiu-lhe a boca para a verdade: “É caro e ineficiente manter todos os serviços abertos no interior”. Pelo menos, para a verdade que ele há muito acalenta. Desertificar completamente o interior e deslocalizar a população para a costa Atlântica. Aí, a “coisa” pode ceder ao peso, entortar e atirar tudo borda- mar.

E porque não, Senhor Passos Coelho a autonomia do interior. Para que precisa o interior de Lisboa e da sua arrogante e incompetente macrocefalia? Para os manter?

Mas disse mais, naquele seu jeito cínico-chocarreiro: “Abrir um campeonato entre as autarquias para os fundos comunitários”. Bela metáfora. Equipem-se e balneário… Deus lhe perdoe. Age como um tonto.

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Publicado em Editorial