As vacinas tornaram-se o pão-nosso-de-cada-dia

Este vírus parece ter sido tão bem criado que, na sua ciclitude, se reproduz camaleonicamente com renovadas estirpes, levando os omni-potentes laboratórios a criar novas vacinas a cada mês que passa. E claro está, a ganharem com isso biliões de biliões de euros.

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  • 10:39 | Segunda-feira, 29 de Novembro de 2021
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A farmácia da qual sou cliente telefonou-me a informar que estava disponível a vacina para a gripe, para cuja toma previamente me havia inscrito.

Munido da receita lá fui e de imediato, pagando menos de 10 € resolvi o assunto em dois minutos. Pena não podermos fazer o mesmo com a 3ª toma da vacina “contra” a Covid-19, que tem gerado confusões em alguns pontos do país, nomeadamente na zona de grande Lisboa, onde os utentes são convocados e deparam com os centros de vacinação encerrados.

Será que há responsáveis? E eles serão responsabilizados pelos “prejuízos” causados a milhares de utentes? Como é possível isto acontecer? E já se ouviram explicações para o sucedido?


Bom, certo é que as vacinas entraram na nossa rotina trimestral e, pelos vistos, sem fim à vista.

Este vírus parece ter sido tão bem criado que, na sua ciclitude, se reproduz camaleonicamente com renovadas estirpes, levando os omni-potentes laboratórios a criar novas vacinas a cada mês que passa. E claro está, a ganharem com isso biliões de biliões de euros.

Nunca o negócio esteve tão próspero e nós tão acarneiradamente de braço ao léu para mais uma ansiada picada. E elas são tantas que mais parece andarmos de tronco nu numa qualquer densa floresta tropical, feitos carne fresca para os implacáveis e ávidos mosquitos locais.

É isto, e para acabar o ano “imune” e depois de ouvir, dia e noite, nas têvês centenas de arautos da especialidade a venderem a sua banha da cobra, com um ar inteligentíssimo, resta esperar, porfiado, na que há-de vir, essa sim, miraculosa.

Se entretanto a omicron não se tornar em omacron, claro, para justificar a 4ª, a 5ª, a 6ª dose…

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