Afinal a água é de 1ª, mas em S. Comba Dão e no Carregal do Sal…

  Mais uma investigação do Rua Direita, vem provar que a CMV até dos menos bons resultados faz sucessos estrondosos… Será o milagre do ilusionismo ou a demagogia da propaganda despudorada, abalada com uma análise mais séria e de fundo? A CMV já deve andar em busca de trigémeos para 2015 e de quadrigémeos para 2016… para dar […]

  • 20:05 | Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2015
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Mais uma investigação do Rua Direita, vem provar que a CMV até dos menos bons resultados faz sucessos estrondosos… Será o milagre do ilusionismo ou a demagogia da propaganda despudorada, abalada com uma análise mais séria e de fundo?
A CMV já deve andar em busca de trigémeos para 2015 e de quadrigémeos para 2016… para dar continuidade à “bacoquice pires” com que nos polui.
Confrangedor é ver a oposição PS e CDS/PP entrar muda e sair calada, engolir este “prêt-à-porter” da loja do chinês e compactuar com ele e seus sumptuários gastos de forma tão acriticamente cândida… Afinal que estão lá a fazer? Ofício de corpo presente?
Mas há mais… a CMV ao mudar o nome do seu estimável SMAS para “Água de Viseu”, quase parece estar a enveredar pela tentação de privatizar o precioso líquido, cuja posse está a ser tão cupidamente desejada por tantas empresas privadas portuguesas e estrangeiras. Imaginem as consequências…
E num aparte lembramos que as Águas do Planalto, propriedade da AQUAPOR, concessionária do sistema público de abastecimento e distribuição de água a Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Tábua e Tondela, têm a função de captação, tratamento, adução e distribuição. Mais detém a responsabilidade da operação e manutenção das infra-estruturas dos sistemas de abastecimento, estações de tratamento de água incluídas. Então como se justifica a imparidade de preços praticados? E porque vêm Santa Comba Dão e o Carregal do Sal em nº 1 e Tondela em 24º? Se são servidos pela mesma concessionária?
Quanto à CMV, toda a campanha do “Viseu é de 1ª Água” mais parece uma forma de cosmetizar a realidade, por slogans e retratos, mostrando um cenário que não passa, no fundo, de um verniz lindinho, polido e reluzente a esconder a unha suja.
Seria louvável que a CMV, ao menos e num banal acto de luminosa transparência, dissesse aos munícipes quanto lhes custam tais campanhas e de onde sai o dinheiro para as pagar…
 
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Publicado em Editorial