Universidade de Coimbra adere à Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da OMS

... liderança em saúde mental, saúde mental e bem-estar de crianças, adolescentes e juventude, saúde mental e bem-estar dos idosos; saúde mental no local de trabalho; saúde mental saúde em emergências; e transformação dos serviços de saúde mental.

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  • 9:54 | Quarta-feira, 11 de Maio de 2022
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A Universidade de Coimbra aderiu à Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da Organização Mundial de Saúde (OMS), uma iniciativa com o objetivo de promover e melhorar a saúde mental em todas as regiões europeias cobertas por esta organização internacional.

Lançada em setembro de 2021, a Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da OMS pretende combater as falhas nos serviços de resposta a esta problemática, reunindo líderes nacionais, profissionais, membros da sociedade civil, representantes de organizações internacionais e peritos, para colaborarem na promoção da saúde mental.

Focada em transformar os serviços de saúde mental e integrar a saúde mental na resposta a emergências e esforços de recuperação, bem como em promover a saúde mental e prevenir a doença mental ao longo da vida, a Coligação tem como temas de trabalho prioritários para os próximos anos os seguintes tópicos: liderança em saúde mental, saúde mental e bem-estar de crianças, adolescentes e juventude, saúde mental e bem-estar dos idosos; saúde mental no local de trabalho; saúde mental saúde em emergências; e transformação dos serviços de saúde mental.

Decorreu a 4 e 5 de Maio – em formato digital – a primeira reunião da Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da OMS com a presença de todos os membros. A Universidade de Coimbra, representada por Lisete Mónico, professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e investigadora do Centro de Investigação em Neuropsicologia e Intervenção Cognitivo-Comportamental da UC.


Em foco nesta reunião, com a participação de todos os membros e apoiantes da Coligação, incluindo líderes nacionais, centros colaboradores da OMS, profissionais de saúde mental, membros da sociedade civil, representantes de instituições académicas e organizações internacionais, está a criação de sinergias entre as partes e a situação criada pela guerra na Ucrânia.

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