Torre de Moncorvo cria mais uma Equipa de Intervenção Permanente

O Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, explicou que o Município e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo sentiram a necessidade de criação de uma terceira EIP para prestar socorro, mas que também permita a disponibilização dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil durante 24 horas ao serviço da população e do concelho.

  • 18:57 | Sexta-feira, 14 de Julho de 2023
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O Município de Torre de Moncorvo e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo assinaram no dia 10 de julho, nos Paços do Concelho, um protocolo que permite a criação de uma terceira Equipa de Intervenção Permanente (EIP).

O Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, explicou que o Município e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo sentiram a necessidade de criação de uma terceira EIP para prestar socorro, mas que também permita a disponibilização dos Bombeiros Voluntários e da Proteção Civil durante 24 horas ao serviço da população e do concelho.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo “este é um incremento para a segurança das pessoas, a segurança do concelho e a prestação de serviços de qualidade por uma entidade que merece todas as garantias.”

“Obviamente que para isso houve necessidade de alteração do protocolo celebrado, com essa associação para o período de 2023, nomeadamente de aumentar o seu valor em 47 mil euros, para o desempenho de funções da equipa de julho a dezembro. No próximo orçamento teremos três EIP dos bombeiros ao serviço do município e a serem contempladas na integra pela Câmara Municipal”, reforçou Nuno Gonçalves.


O Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo, António Salema, referiu que “vamos criar a terceira EIP que permitirá 15 homens disponíveis para a proteção civil ao minuto, portanto a população vai lucrar com isso e a Câmara Municipal está a fazer um grande esforço para que isso aconteça.”

“No socorro e na defesa do património são as duas situações em que eles estão presentes durante o ano, com capacidade de intervir. Estão incorporados na proteção civil o que vai deixar as populações mais sossegadas no combate aos incêndios florestais”, salientou António Salema.

Relembramos que desde agosto de 2021 que existiam duas EPI, sendo agora reforçadas com mais 5 efetivos que têm como funções o socorro, nomeadamente através do transporte de doentes urgentes, e apoio no combate a incêndios florestais.

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