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Um mês sem uma memória positiva

Lembramos a polémica sobre a promessa feita relativa ao IRS, mas nem sequer deixou ir à votação a proposta que fez. Depois vem à memória a demissão da Provedora da SCML, do Diretor Nacional da PSP, da Comissão Executiva do SNS e as queixas sobre a "herança financeira".

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    • 23:25 | Quinta-feira, 09 de Maio de 2024
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    Depois de decorrido um mês sobre a posse do Governo qual o facto que nos vem à memória quando pensamos no que fez?
    Sinceramente tenho dificuldade em encontrar um que o mereça.
    Verdadeiramente não encontro um que se distinga pela positiva.

    Lembramos a polémica sobre a promessa feita relativa ao IRS, mas nem sequer deixou ir à votação a proposta que fez.
    Depois vem à memória a demissão da Provedora da SCML, do Diretor Nacional da PSP, da Comissão Executiva do SNS e as queixas sobre a “herança financeira”.

    Verdade se diga que esta sombria prestação tem espelho no comportamento da Oposição. 
    Acredito que o Governo se está a vitimizar para colher votos aquando de novas eleições que precipitará quando julgar oportuno.
    Só assim entendo a falta de iniciativa política e a completa falta de procura de consensos, que um Governo de maioria relativa deverá priorizar.
    A proatividade não é anunciar o que pretende e esperar que os partidos com representação parlamentar vão a correr votar no anunciado.

    Se o Governo pretende que as suas propostas tenham aprovação parlamentar tem que buscar consensos e ser flexível q.b.
    Não adianta bradar que, blasfemos, só fazem coligações negativas contra o Governo.


    Para que haja memória lembremos que José Pedro Aguiar Branco (aquando do Governo de maioria relativa de Sócrates e depois das então oposições terem aprovado onze diplomas que aquele não desejava) que o Governo devia saber que a maioria não estava com ele, pois a maioria era, agora, da Assembleia da República.

    O mesmo se passa agora.

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