O arraial-comício liberal

Entre bebidas, sardinhas e bifanas houve ainda o espaço da luta partidária concretizado na barraca do tiro ao alvo (aqui e em Loures) onde os apoiantes e simpatizantes podiam seguir o exemplo do líder liberal e disparar umas frechadas “desopilantes” nos rostos dos dirigentes partidários Rui Rio, do PSD, António Costa, do PS, Catarina Martins, do BE e Jerónimo de Sousa, do PCP.

  • 11:21 | Segunda-feira, 14 de Junho de 2021
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A Iniciativa Liberal, com a proximidade das eleições autárquicas, decidiu radicalizar-se na sua acção política.

O arraial de Santos, em Lisboa, não autorizado pela DGS e ainda assim, sob disfarce de comício político, concretizado por João Cotrim de Figueiredo e suas hostes, visava provar, segundo ele, que se podia festejar o Santo António “em segurança e alegria”.

Entre bebidas, sardinhas e bifanas houve ainda o espaço da luta partidária concretizado na barraca do tiro ao alvo (aqui e em Loures) onde os apoiantes e simpatizantes podiam seguir o exemplo do líder liberal e disparar umas frechadas “desopilantes” nos rostos dos dirigentes partidários Rui Rio, do PSD, António Costa, do PS, Catarina Martins, do BE e Jerónimo de Sousa, do PCP. Ainda assim, alguns tiveram “sorte” e foram poupados à sanha liberal, como Ventura, do Chega e Francisco dos Santos, do CDS.

 


 

Outrotanto não aconteceu com ministros do actual governo, como Pedro Nuno Santos, Marta Temido, Augusto dos Santos Silva, Eduardo Cabrita e com o presidente da autarquia lisboeta, Fernando Medina, cujas cabeças serviram para os arqueiros mostrarem sua valentia e pontaria.

Rui Rio, presidente do PSD, no Twitter, foi dos primeiros a manifestar-se sobre o evento…

 

 

(Fotos DR)

 

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Publicado em Opinião