O novo rosto do terrorismo?

Enquanto o mundo assiste atónito a uma escalada de violência sem precedentes, Trump, o actual rosto do terrorismo, goza alarvemente com o que desencadeou, em estilo Rambo da Casa Branca, gerando uma crise global de resultados imprevisíveis.

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    • 14:43 | Terça-feira, 07 de Janeiro de 2020
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    Enquanto o mundo assiste atónito a uma escalada de violência sem precedentes, Trump, o actual rosto do terrorismo, goza alarvemente com o que desencadeou, em estilo Rambo da Casa Branca, gerando uma crise global de resultados imprevisíveis.

    Os líderes mundiais manifestam – mais ou menos hipocritamente – a sua preocupação. O secretário das Nações Unidas, António Guterres, alerta para o facto de as tensões geopolíticas estarem “no nível mais alto desde o início do século.”

    Em Washington as trapalhadas repetem-se, enviando missivas cruciais sobre retirada de tropas, para 10 minutos depois darem o dito por não dito, alegando ter sido um “rascunho” que lhes escapou das mãos.


    Trump, polémico, agressivo e populista desde o início da campanha que o levou à presidência dos EUA, pode agora vir a brindar o planeta com um possível cataclismo. Enquanto isso, sem consequências à vista, decorre o “impeachement” deste homem que provavelmente deveria usar um colete de forças e estar internado num hospício de alta segurança.

    George W. Bush, após invadir o Iraque declarou que Deus lhe mandara fazer o que fez. Talvez na peugada do escritor Ambrose Pierce que repetia: “A guerra é o caminho que Deus escolheu para nos ensinar geografia.”

    O século XX trouxe-nos, entre tantos outros, Hitler e Estaline. Será que Trump lhes quer seguir as pisadas?

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    Publicado em Editorial