Algo mudou…

    Estive hoje com dois colegas professores que, no ano anterior, por esta altura viviam a angústia da sua colocação. Este ano, não em Novembro como no ano transacto, antes do início do ano lectivo, sabiam que estavam colocados, onde estavam colocados e que essa colocação estava dentro das suas preferências. Eles e mais […]

  • 15:43 | Sábado, 03 de Setembro de 2016
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Estive hoje com dois colegas professores que, no ano anterior, por esta altura viviam a angústia da sua colocação. Este ano, não em Novembro como no ano transacto, antes do início do ano lectivo, sabiam que estavam colocados, onde estavam colocados e que essa colocação estava dentro das suas preferências. Eles e mais sete mil e tal.
Muitas críticas se podem ainda fazer. Muitos professores estão ainda por colocar. Não obstante, ainda faltam quase duas semanas para as aulas arrancarem. Pede-se serenidade…
Retiro daqui que este Ministro da Educação se tem pautado por um enorme esforço no sentido de tratar condignamente, compreendendo e não diabolizando, os docentes contratados…
O óptimo seria estarem todos nas escolas. Bom é estes sete mil já saberem de suas vidas e estarem mais aproximadamente quatro mil em vias de ser colocados.
Esta é a melhor resposta aos críticos deste governante que, na sua eficácia discreta, resolve os problemas, não os agudiza e respeita os agentes da sua tutela.
 
O ano judicial já se iniciou. O anterior governo, por mãos daquela ministra “desorbitada” e de programas informáticos “marados” criou um caos… Fechou tribunais, mandou imensos funcionários para a mobilidade, criou uma luta entre todos os agentes da Justiça e o seu ministério. Paralisou meses a fio o sistema. Causou danos irreversivelmente irreparáveis.
Esta ministra é discreta e conhecedora dos cantos da casa. Vai abrir vinte dos pela sua antecessora encerrados tribunais. A normalidade volta gradualmente ao caos.
Algo mudou… e muito mais precisa de mudar.
Nada nestes cenários acarreta consigo o “charivari” mediático da contestação.
Há um Portugal destruído a reconstruir. Paulatinamente. Com actos e sem verborreias derrotistas como as que diariamente saem de jorro, como fel, da boca escancarada e inconformada de Passos Coelho, por aí a atordoar na Travessa do Fala Só…

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Publicado em Editorial