2 – 1 = dia ganho

  Uma manhã desta semana de Janeiro, cinzenta e chuvosa, foi reservada para tratar daqueles burocráticos assuntos mais ou menos inadiáveis. Palácio do Gelo, Loja Meo.Pt para trocar de telemóvel e de acordo com um Sms daqueles serviços informando da possibilidade de o fazer por pontos acumulados. Quatro funcionários em seis postos de trabalho. Uma […]

  • 16:15 | Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2015
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Uma manhã desta semana de Janeiro, cinzenta e chuvosa, foi reservada para tratar daqueles burocráticos assuntos mais ou menos inadiáveis.
Palácio do Gelo, Loja Meo.Pt para trocar de telemóvel e de acordo com um Sms daqueles serviços informando da possibilidade de o fazer por pontos acumulados. Quatro funcionários em seis postos de trabalho. Uma lentidão exasperante do tipo “eu tenho que estar aqui oito horas”. Meia hora de espera para chegar ao balcão e ser esclarecido de que aquele assunto era o único a não poder ser ali tratado.
Esta displicência e desconsideração pelos clientes é há muito o rosto da Meo.Pt. Até percebemos que haja perturbação no ar pelos desmandos ruinosos/duvidosos da administração, das chefias, mas que sejam os clientes a pagar tais angústias…
A solução é uma: desde sempre fidelizado à TMN ou lá como é que se chama, é altura de sair para outra rede, no pressuposto básico de que, quem não está bem muda-se.
 
De seguida, a melhor surpresa do dia: ir ao centro de saúde de Jugueiros (D. Duarte) e ser tratado com dedicação, afabilidade, humanidade e eficiência. Há médicos assim, apesar da tutela que têm. E o mesmo é válido para professores, magistrados, etc.
Há quem persista em ser competente e bom profissional contra ventos e marés.
 
Terceira surpresa da manhã: ir à Loja do Cidadão, ao IMTT onde apenas estava a dar fluida resposta às imensas solicitações uma mera funcionária, que teve a gentileza de me informar que demoraria uma eventual hora até ser atendido e que teria tempo para almoçar. Conselho precioso que acolhi, voltando de seguida e sendo primorosamente atendido.
 
Felizmente que, maus em Portugal, são só os políticos que nos governam, nos desgraçam e “requalificam” os excelentes funcionários públicos para os poderem despedir… Que Deus lhes perdoe que eu não consigo!

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Publicado em Editorial