Segundo Lúcia Araújo, o ministro do Ambiente cumpre a promessa acerca da barragem de Fagilde

A 16 de março de 2022 é assinado, em Coimbra, no auditório da administração da região hidrográfica do centro, com representantes da APA e autarcas, a assinatura do protocolo de colaboração técnica e financeira “Estudo e projetos de Alternativas para a Reabilitação da barragem de Fagilde"

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  • 21:00 | Quinta-feira, 17 de Março de 2022
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“A concelhia do Partido Socialista e os seus Vereadores congratulam-se com a efetivação do compromisso de cooperação que sempre foi assumido por este Governo na procura de soluções para a problemática da água na Região de Viseu.

Na sequência da seca de 2017 e após terem sido equacionadas várias hipóteses, para solucionar o problema do abastecimento de água, a mais de 150 mil pessoas, do concelho de Viseu; Sátão; Mangualde; Penalva do Castelo e Nelas, o Ministro do Ambiente, em 2019, assumiu, publicamente, a construção de uma nova barragem de Fagilde, através da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), responsável pela gestão dos recursos hídricos, cabendo aos municípios encontrarem uma solução organizacional, a passar pela constituição de uma empresa com os municípios respetivos, sendo que o abastecimento de água aos munícipes é da competência das câmaras.

A 16 de março de 2022 é assinado, em Coimbra, no auditório da administração da região hidrográfica do centro, com representantes da APA e autarcas, a assinatura do protocolo de colaboração técnica e financeira “Estudo e projetos de Alternativas para a Reabilitação da barragem de Fagilde”, no valor de 125 mil euros, financiado a 100% e será lançado em poucos dias, tal como refere o Vice Presidente da APA.

A concelhia do PS Viseu lamenta ainda que a autarquia de Viseu, em dezasseis anos, muito pouco, ou nada tenha feito para encontrar respostas, sendo o problema do abastecimento de água ao concelho de Viseu, devido aos problemas estruturais da barragem de Fagilde, um problema já constatado e alertado, na Assembleia Municipal, pelo Partido Socialista, quando vivemos a seca de 2006.”


 

 

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