Exposição “Nove meses de Inverno, Três de Inferno” patente no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo

Nelson Campos, explicou que com esta iniciativa “queremos trazer aos nossos visitantes e ao nosso público essa imagem do que é a região e as transformações que ela tem sofrido.” “O título, Nove Meses de Inverno Três de Inferno é um velho provérbio que aqui conhecemos, que remete precisamente não só para a climatologia, mas neste contexto para as diversas fases do ciclo do ano”

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  • 15:25 | Quarta-feira, 05 de Maio de 2021
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Está patente no Auditório do Museu do Ferro e da Região de Torre de Moncorvo até dia 30 de junho a exposição de fotografia “Nove Meses de Inverno, Três de Inferno” de João Pedro Marnoto.

A exposição constituída por cerca de 30 fotografias e um vídeo foi inaugurada no passado dia 1 de maio, contando com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, Presidente da Fundação Museu do Douro, Fernando Pinto, e o encarregado do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo, Nelson Campos.

No decorrer da inauguração Nelson Campos, explicou que com esta iniciativa “queremos trazer aos nossos visitantes e ao nosso público essa imagem do que é a região e as transformações que ela tem sofrido.” “O título, Nove Meses de Inverno Três de Inferno é um velho provérbio que aqui conhecemos, que remete precisamente não só para a climatologia, mas neste contexto para as diversas fases do ciclo do ano”, adiantou Nelson Campos.

 


 

Fernando Pinto, Presidente da Fundação Museu do Douro, salientou que “o Museu do Douro tem uma série de exposições itinerantes e que vai partilhando ao longo do ano com todo o território da região, nacionalmente e internacionalmente. Primeiro temos interesse que os próprios durienses entendam a sua realidade, depois o próprio país e depois que seja o mais divulgado possível para atrairmos cada vez mais visitantes, para que a nossa gente e as nossas pessoas tenham mais sustentabilidade, desenvolvendo por esse processo a economia da nossa região.”

Explicou ainda que o autor da exposição, João Marnoto, a dividiu numa trilogia: território, religião e progresso, procurando trazer através da sua captação de imagem a rudeza que é viver em Trás-os-Montes e Alto douro, quer do ponto de vista da ruralidade, quer do ponto de vista da fé, quer do ponto de vista do progresso lento que a região vai tendo.

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