Não há melhoras

O povo ordeiro, consciente, responsável, sumiu-se. Porventura, terá ido a banhos por esse litoral, acima ou abaixo, contando o ponto onde me encontro. Somos assim. Um exemplo a seguir, umas vezes, outras, a evitar. Capazes do melhor e do pior. Não temos emenda nem desculpa.

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  • 23:35 | Sexta-feira, 29 de Janeiro de 2021
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Aqui, pelo oeste da Europa, nada de novo, só a mortandade que para aí vai, capaz de assustar qualquer um, e que, ainda a procissão vai no adro, já escaqueirou a lenda do primaveril “milagre português”, que teve lugar o ano pretérito.

O povo ordeiro, consciente, responsável, sumiu-se. Porventura, terá ido a banhos por esse litoral, acima ou abaixo, contando o ponto onde me encontro. Somos assim. Um exemplo a seguir, umas vezes, outras, a evitar. Capazes do melhor e do pior. Não temos emenda nem desculpa.

Até a reeleição de Célito se concretizou, repetindo os que, no Palácio Nacional de Belém, o precederam, tomando assento no cadeirão presidencial, sempre de olho nas comendas, pregadas no peito de gestores, políticos e administradores, a distribuir no 10 de Junho, que, por via da maldita pandemia, estão atrasadas um ano.

Novidade mesmo, só o senhor dos Açores, a reclamar para o PS a vitória do recandidato, como se o PS tivesse apoiado qualquer um deles. É preciso descaramento. Que Deus lhe perdoe, que bem merece, porque tal disparate, só é explicável por qualquer enfermidade ou por ter a cabeça noutro lugar, mais preocupado com a colocação, num qualquer instituto público, de um primo afastado do cunhado da mulher do melhor amigo do filho


 

(Foto DR)

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Publicado em Opinião