Hospital de S. Teotónio

Entretanto, passaram 24 anos sobre o processo de transferência do Hospital Velho que foi feito com particular êxito, mercê da colaboração de todos os profissionais que aí trabalhavam e que viram no Hospital Novo, hoje, Hospital S. Teotónio, um marco na história das suas vidas ao serviço da causa pública, da comunidade e do Serviço Nacional de Saúde.

  • 11:37 | Quarta-feira, 14 de Julho de 2021
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O então denominado Hospital Distrital de Viseu ocupava uma área de 15 hectares, sendo que o edifício principal tinha uma área de implantação de 21.000 m2, limitado a Norte pela Circunvalação, a Nascente, pela radial de S. Caetano, a Sul, pela Quinta da Pomba e, a Poente, pela EN 592.

Foi concebido como um hospital de agudos, com lotação de 545 camas para servir uma população global de cerca de 400 mil pessoas, com 1.160 lugares de estacionamento, 200% da lotação do Hospital.

É considerado o primeiro edifício de Viseu pela sua vastidão e volumetria, sendo então visto como a “obra do século” em Viseu.

Para se ter uma dimensão dos custos de referência por m2 de construção com terrenos, equipamentos e aquisição de serviços foram de 184 milhares de escudos, com um custo por cama de internamento de 22.971 milhares de escudos.


O Diretor do Projeto foi o Eng° Civil Agostinho Carvalho de Almeida, com a colaboração do Engº Electrotécnico António Manuel Sucena Almeida, Engº Mecânico Luís Filipe Carvalho Homem, Engª Civil Maria Emília Carvalho Homem e Engº Civil Firmino Faria no Controlo de Planeamento. O Diretor da Obra foi o Engº Pedro Miguel Pinho Plácido.

Entretanto, passaram 24 anos sobre o processo de transferência do Hospital Velho que foi feito com particular êxito, mercê da colaboração de todos os profissionais que aí trabalhavam e que viram no Hospital Novo, hoje, Hospital S. Teotónio, um marco na história das suas vidas ao serviço da causa pública, da comunidade e do Serviço Nacional de Saúde.

 

 

É esse espírito que continua a nortear o esforço e dedicação de TODOS os profissionais de saúde que merece ser hoje, 14 de Julho, recordado e enaltecido, bem como de todos os obreiros, da sua concepção até à construção e manutenção, desde o mais simples operário ao técnico mais qualificado. Merecem o nosso bem-haja e aplausos pelo exemplo público de que somos capazes, de unir esforços em prol das gentes da nossa terra. Assim seja em relação com os desafios que temos pela frente.

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Publicado em Opinião