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Go away, Joe, please…

A sua patética e trôpega figura saltitante, os olhos “vazios” normalmente escondidos atrás de umas lentes escuras, os longos hiatos de seus discursos e, como agora, numa cimeira da Nato dirigindo-se a Zelensky tratando-o por Putin, se não fosse uma gaffe por demais patética, seria uma anedota propiciadora do mais amarelo dos sorrisos.

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    • 16:12 | Sexta-feira, 12 de Julho de 2024
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    Para gáudio de Donald Trump e dos seus acólitos do Partido Conservador, o actual presidente dos EUA cada vez mais transmite ao mundo a sua crescente e notória incapacidade de ter em mãos o governo de um dos mais poderosos países do mundo.

    No respeito pela luta até contra o Idadismo, torna-se penoso ver aquele dominante político a lidar, tão alheadamente mal, com a inexorável doença que o acomete, o Alzheimer.

    Mas também é pungente perceber a indesejável solidariedade do Partido Democrata em torno da sua figura mais cimeira.


    A certa altura, sujeitar Biden àquele papel, ou ele próprio o aceitar, torna-se quase um acto sem procedentes de sadismo e/ou de masoquismo.

    A sua patética e trôpega figura saltitante, os olhos “vazios” normalmente escondidos atrás de umas lentes escuras, os longos hiatos de seus discursos e, como agora, numa cimeira da Nato dirigindo-se a Zelensky tratando-o por Putin, se não fosse uma gaffe por demais patética, seria uma anedota propiciadora do mais amarelo dos sorrisos.

    Até quando continuará o seu staff e o seu partido a enfiar a cabeça na areia?

    Até não haver tempo para proceder à sua substituição, por forma a apresentar um candidato com credibilidade suficiente para se opor a Trump?

    Trump que, com o seu sorriso cínico, esfrega as mãos de satisfação perante a crescente decadência e decrepitude do seu émulo.

    A partir de um certo momento ou a partir de agora, basta-lhe estar calado e assistir impávido à expansão da galopante doença do seu rival.

    O problema é que este caso já não é exclusivamente norte-americano e diz respeito ao planeta global, sabendo que a eleição de Trump porá o mundo, na imprevisibilidade e insânia do seu agir, à beira de um intransponível abismo.

    Putin é outro dos que riem, tendo ciente que “come donalds ao pequeno-almoço” e tudo fazendo para que o desaire atinja o grau zero do seu não retorno.

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