A Viseu Marca, a AIRV e a Feira de S. Mateus

Entretanto, a AIRV que controla a “coisa” por inoperância ou desaparecimento do CERV ou, como alguns lhe chamam, ACDV, saiu do palco deixando-o ao executivo de Almeida Henriques, que a comanditou pela família Sobrado & Bárbara. Agora, com a saída de Sobrado e ao que se julga saber, Cotta, o eterno presidente da AIRV, quererá de novo o seu controlo.

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  • 16:02 | Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2021
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Nunca consegui compreender muito bem o surgimento da Viseu Marca como proprietária/gestora (?) da Feira de S. Mateus. Naturalmente que por deficiência minha…

A Feira de S. Mateus com muitos séculos de existência activa foi “dada” sem grandes explicações e com critérios desconhecidos à Expovis, em tempos de Ruas, que depois passou a ser Viseu Marca, em tempos de Almeida Henriques.

 


Escrevem eles no seu site…

“A VISEU MARCA é a associação de marketing territorial e de branding de Viseu. Criada em 2016, por iniciativa do Município de Viseu e da AIRV – Associação Empresarial da Região de Viseu, a VISEU MARCA nasceu para criar competências locais e regionais de marketing territorial, contribuindo para promover e valorizar a marca da cidade e região, os seus atributos turísticos, os seus talentos humanos criativos e grandes acontecimentos culturais e económicos, como a Feira de São Mateus, que gere e organiza desde a sua fundação.

Constitui-se ainda como plataforma de ideias e criatividade, desenvolvendo ou associando-se a iniciativas com potencial turístico, cultural e de identidade comunitária relevante. Comunidade local e regional, visitantes e turistas, empresas patrocinadoras e potenciais investidores locais são os principais destinatários da missão da VISEU MARCA.

Atualmente, a estrutura social da VISEU MARCA passa pela seguinte composição: 48% do capital social são detidos pela AIRV – Associação Empresarial da Região de Viseu; 48% pelo Município de Viseu; e 4% pela ACDV – Associação Comercial do Distrito de Viseu.”

Entretanto, a AIRV que controla a “coisa” por inoperância ou desaparecimento do CERV ou, como alguns lhe chamam, ACDV, saiu do palco deixando-o ao executivo de Almeida Henriques, que a comanditou pela família Sobrado & Bárbara.

Agora, com a saída de Sobrado e ao que se julga saber, Cotta, o eterno presidente da AIRV, quererá de novo o seu controlo.

Mas porque é que a AIRV, que é uma associação de empresários, há-de gerir a Feira de S. Mateus, que deveria ser de todos os viseenses?

E o buliçoso Cotta, no intervalo dos testes Covid e de empresário da comunicação social local, aspira agora a quê?
Há quem diga que a putativo candidato do PSD à CMV. Será? Depois das hipóteses Almeida Henriques, Gouveia e Ruas, haverá ainda espaço para a IVª hipótese?

O PSD não se pode queixar de falta de candidatos… embora quantidade não seja sinónimo de qualidade.

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Publicado em Opinião