Maçons em Viseu, Teresa Leal Coelho? Venha à vontade!

  A vice-presidente do PSD, Teresa Leal Coelho está a ficar parecida, nalgumas histerias, com a deputada europeia do PS, Ana Gomes. Quase parece existir uma necessidade constante de protagonismo mediático, tudo valendo para o efeito. Mesmo gaffes pouco felizes… A última de Teresa Coelho (deve ser prima do outro senhor…) foi afirmar que a […]

  • 19:28 | Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2015
  • Ler em < 1

 
A vice-presidente do PSD, Teresa Leal Coelho está a ficar parecida, nalgumas histerias, com a deputada europeia do PS, Ana Gomes. Quase parece existir uma necessidade constante de protagonismo mediático, tudo valendo para o efeito. Mesmo gaffes pouco felizes…
A última de Teresa Coelho (deve ser prima do outro senhor…) foi afirmar que a sua “segurança poderia ficar em causa por afrontar a maçonaria”.
A senhora deve andar a precisar de guarda-costas.
Deixamos-lhe aqui um conselho: se vier à Câmara Municipal de Viseu e estiver a cumprimentar algum correligionário seu, atente se ele traz alguma moca ou fueiro nas mãos… é que em Viseu, só na Loja Alberto Sampaio há muitos do seu partido. E ao que me é dado saber, de quantos conheço, na sua grande maioria são cidadãos modelares e exemplares. Talvez ainda pertençam ao período que antecedeu os sucessivos erros de “casting”…
Entretanto, por curiosidade, deixo aqui um comentário colocado on-line por um ilustre académico, com raízes no concelho de Sátão:
“Calma, gente da Ordem Maçónica! Nós já tivemos adversários pulhas, sim, mas de tomo. O Beresford, os Senhores Reis todos, os merdas das vielas de Lisboa, etc. E sobrevivemos. Não se preocupem com a Dona Teresa Leal Coelho, que é gorda no corpo e na alma. Venceremos!”
Ó professor, também não era preciso convocar os ingleses…  deixe para lá da Mancha o William Carr Beresford! Sabe bem que sempre foram fracos Aliados…
Quanto à dona Teresa, a senhora tem direito aos seus “afrontamentos” e nós – os da nossa geração, claro! – ainda somos do tempo em que gordura era formosura. Quanto à da alma, preclaro investigador, como sabe só a teria mais ancha a dulcíssima Nossa Senhora do Ó ou da Expectação….

Gosto do artigo
Publicado por
Publicado em Editorial