Aplauso à CMV

    Pela primeira vez em 14 meses eis que deparo com algo bem feito pelo executivo Almeida Henriques… A entrada em Viseu, na rotunda Paulo VI está digna de elogios. A iluminação de Natal é grandiosa, denota bom gosto e inteligência. O que mais tem faltado a este executivo… Reitera-se o pensamento já quase […]

  • 20:30 | Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2014
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Pela primeira vez em 14 meses eis que deparo com algo bem feito pelo executivo Almeida Henriques… A entrada em Viseu, na rotunda Paulo VI está digna de elogios. A iluminação de Natal é grandiosa, denota bom gosto e inteligência. O que mais tem faltado a este executivo…
Reitera-se o pensamento já quase consolidado de que são capazes de obra efémera, aquela que dura um fim-de-semana, uma semana, um mês… Mais do que isso já é pedir de mais. Esperemos que neste período difícil para a maioria dos portugueses, período em que, segundo os últimos dados, uma em cada três crianças começa a passar fome, neste período em que se multiplicam as iniciativas de caridade privada para obviar à desgraça pública, esta câmara tenha um acto de bem-fazer social, para além das luzinhas (bonitas!) e dos presépios pelos cantos (de duvidoso gosto!).
Entretanto, esperamos também para ver se a União das Freguesias de Viseu conseguiu poupar algum do seu ancho orçamento e, para lá dos quase 30 mil euros do carro de serviço para o seu “regedor” (não acreditamos que tenha tido a “lata” de o comprar!), para além dos milhares de euros para medalhas e condecorações, tenha deixado uma réstia de orçamento para os mais carenciados, alguns deles, recém-carenciados pelos saques contínuos de Coelho & Portas.
 
Neste somenos, dizem os grandes tablóides que Portugal baixou no ranking da corrupção. Que fará quando estiverem todos presos, os tais 198 políticos que supostamente falta engavetar… O que é certo é o nome da tal empresa alemã que foi condenada no seu país natal aparecer ligada a muitos negócios em Portugal, que já metem Duarte Lima, um contra-almirante-qualquer-coisa, empresas de ferros e parques eólicos e o que mais se estará para ver.
Afinal, os submarinos, não seriam o jackpot. Até já há “drones” no ar…
 
 
 
 
 

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Publicado em Editorial