1. De que ri este patético tipo? 2. Quando são despedidos os comissários políticos?

    É constrangedor ver a atitude de chicana política usada por Passos Coelho na Assembleia da República, como ontem disso foi caso no debate transferido em directo pela televisão. Sem justificação, rigor, seriedade política, estribado num gargalhear constante de quem apenas na risota encontra argumentação e eloquência à altura dos seus fundamentos, tornou-se a […]

  • 15:08 | Quinta-feira, 08 de Dezembro de 2016
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É constrangedor ver a atitude de chicana política usada por Passos Coelho na Assembleia da República, como ontem disso foi caso no debate transferido em directo pela televisão.
Sem justificação, rigor, seriedade política, estribado num gargalhear constante de quem apenas na risota encontra argumentação e eloquência à altura dos seus fundamentos, tornou-se a patética imagem de um PSD desnorteado e, pior do que isso, ofendido pelo que não conseguiu fazer e vê agora concretizar-se.
Um triste náufrago, que até causa dó a quem lhe lobriga o esbracejar estrepitoso e improfícuo.
Talvez por isso, as sondagens da opinião pública tragam as três “setas” dos social democratas viradas para baixo, num afundamento inevitável e constrangedor daquele que é o maior partido actual da oposição.
 
Por aí, anchos na sua ainda ufania, alguns dos comissários políticos nomeados pelos “laranjas” vão estrebuchando e executando as derradeiras malevolidades mesquinhas, à altura da sua ímproba dimensão.
Denotando a ligeireza das nomeações, a ausência de mérito, a sua falta de critério, denotam também gravemente a falta de quadros capazes no seio do PSD, mas também a vacuidade e leviandade de quem os nomeou.
Felizmente a prazo curto, têm ainda contado com a benevolência de um governo de outra cor política, para lhes continuar a dar assento nos cargos e capacidade de operação lesiva.
Acorda Costa! Quem poupa inimigos às mãos lhe morre…

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Publicado em Editorial