“Maria, a Mãe”, de Elmano Sancho

Maria, a mãe, segundo texto da trilogia sobre a família, é um texto sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.

  • 14:34 | Terça-feira, 20 de Outubro de 2020
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A Sagrada Família, caixa rectangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda, estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré.

O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram “A Sagrada Família”, de Elmano Sancho: José, o pai; Maria, a mãe; Jesus, o filho.

Maria, a mãe, segundo texto da trilogia sobre a família, é um texto sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.

 


a) Ficha Técnica

Autoria e encenação | Elmano Sancho

Interpretação | Custódia Gallego, Elmano Sancho, João Gaspar, Lucília Raimundo

Assistência de encenação | Paulo Lage

Espaço Cénico | Samantha Silva

Figurinos | Ana Paula Rocha

Desenho de Luz | Rui Monteiro

Espaço Sonoro | Frederico Pereira

Coprodução | Teatro da Trindade, Casa das Artes de Famalicão, Loup Solitaire

Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa / FES CULTURA – Projetos

M/16

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