O deputado do Chega, Pedro Frazão tem a superior qualidade de nos surpreender a toda a hora com o que fez, com o que faz e, sabe-se lá com este élan, com o que fará doravante.
Ainda há poucos dias tínhamos visto o deputado Frazão, vice-presidente do partido, a estacionar o seu automóvel em cima da linha do eléctrico para ir, calmamente, tirar umas fotografias no Martim Moniz, provavelmente aos seus inimigos de estimação, oriundos do Nepal e do Bangladesh. (ver vídeo infra).
O veículo dos transportes públicos da capital, com os seus passageiros, esperou, apitou, esperou, apitou e nada. Com a imunidade parlamentar que lhe confere o cartão da Assembleia da República bem visível no para brisas, dela gozou e nem houve quem o autuasse e rebocasse.
Em meados de março, o deputado Frazão denunciou um filho do primeiro-ministro por ter criado uma “empresa de proteína de insetos para alimentação humana”, com benefícios de regulamentação governamental. A seguir, perante a falsidade do afirmado, veio paulatinamente dizer que teria sido “induzido em erro”, sem mais acrescentar a nível de desculpas apresentadas, que seria o mínimo exigido.
Aliás, a castração do “Senhor Gato António” até teve direito a exemplares fotografias do acto, nas quais se exibem os removidos tintins, a serem sorridente e orgulhosamente exibidos pelo “capador”. (Foto DR)

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