Para um PS mais forte…

  A última sondagem a nível nacional que dá um empate técnico nas próximas eleições legislativas entre a atual coligação do PSD e CDS-PP e o PS revela que, no que concerne ao PS, é necessário começar a mobilizar o partido e a criar reais e verdadeiras dinâmicas internas e externas. As estruturas concelhias, distritais […]

  • 8:20 | Segunda-feira, 29 de Junho de 2015
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A última sondagem a nível nacional que dá um empate técnico nas próximas eleições legislativas entre a atual coligação do PSD e CDS-PP e o PS revela que, no que concerne ao PS, é necessário começar a mobilizar o partido e a criar reais e verdadeiras dinâmicas internas e externas.

As estruturas concelhias, distritais e nacionais têm de começar a desenvolver iniciativas de qualidade e a apresentar intervenientes credíveis que possam suscitar uma reflexão séria, rigorosa e responsável sobre o estado da nação e o que será a ação governativa, se o PS ganhar as eleições.


É também importante que cada simpatizante e militante tenha memória e lembre o ciclo de quatro anos de austeridade que tanto penalizou as populações com mais dificuldades e a classe média. É importante concomitantemente que se replique uma mensagem de otimismo, de esperança e de confiança.

Parece que o PS ainda não arrancou e que falta alguma chama e ânimo, porém, temos todas as condições para descolar e nos distanciarmos dos resultados que são apontados para a coligação.

É preciso afirmar que apresentamos sempre propostas alternativas. E que foi o PS que mais cedo começou a estudar o cenário macroeconómico, para que pudesse apresentar medidas realistas, tendo já apresentado o seu programa eleitoral. O PS propõe-se traçar um caminho prudente, de compromissos e não de promessas vãs e estéreis.

Agora, depende de todos nós engrossar este rio e criar uma onda que aposte num elenco governativo diferente, num rumo diverso, que olhe para e pelas pessoas.

Temos de aceitar, com espírito democrático, que não estamos sozinhos no terreno político, que temos adversários que, como nós, lutam pelas suas agendas, ideias e propostas e que compete a cada um de nós mostrar e persuadir o outro de que as nossas são as melhores e as preferíveis.

 

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Publicado em Opinião