Toca a espatifar os impostos cobrados aos viseenses

    “A expressão É fartar, vilanagem é uma versão das palavras ditas por Álvaro Vaz de Almada, conde de Avranches, no final da batalha de Alfarrobeira, quando já não podia resistir à força dos seus inimigos.” Outrotanto não é aqui, neste contexto, onde o executivo viseense, perdulário como nunca, desatando cordões à bolsa, gasta […]

  • 13:28 | Quarta-feira, 09 de Agosto de 2017
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“A expressão É fartar, vilanagem é uma versão das palavras ditas por Álvaro Vaz de Almada, conde de Avranches, no final da batalha de Alfarrobeira, quando já não podia resistir à força dos seus inimigos.”
Outrotanto não é aqui, neste contexto, onde o executivo viseense, perdulário como nunca, desatando cordões à bolsa, gasta a torto e a esmo os dinheiros públicos, esportulados aos munícipes do concelho, em impostos pesados.
Basta visitar o portal BASE para começar a lobrigar alguns dos estapafúrdios contratos que este executivo vai fazendo, sem tento nem critério (ou se o há, não é claro) para levar a água ao seu moinho.
Mas será que este moinho é também dos viseenses, ou Viseu se transformou numa enorme ARENA, feira de vaidades para projectar os protagonistas do costume? Responda quem sabe…
6 mil euros de publicidade + IVA, Revista Evasões (ponta do icebergue de gastos em publicidade?);
75 mil euros para assessoria técnica do multiusos por parte da ARENA ATLÂNTICO – GESTÃO DE RECINTOS MULTIUSOS, S.A. + IVA;
5 mil euros + IVA em fotografias, por seis meses… de quem?
 
Além destas minudências contratualizadas pela edilidade, no dia 4 de Agosto, pela noitinha, à entrada do Município, veio Montenegro, o grande líder nacional do PSD, sombra intermitente de Passos Coelho, “ensinar aos presidentes de Junta qual é a porta onde eles têm que vir bater para pedir mais meios e mais instrumentos para fazerem o seu trabalho nas respectivas freguesias”. E isto entre risos alvares da distinta assembleia…
Que discurso é este? O da sem-vergonhice da subserviência, da mão estendida, da espinhela caída e do chapéu na mão… Assim falava Zaratrusta? Não, um patético Montenegro, de boca “achicanada” a fugir-lhe para a verdade, na apresentação dos candidatos do PSD à CMV.
Provavelmente, apenas e talvez o jantar estivesse picante…

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Publicado em Editorial