O Principezinho do Rossio

    Segundo uma interessante troca de sms entre duas vereadoras camarárias, durante a última reunião da Assembleia Municipal, o homem que pontifica na CMV, o Sobrado, foi pelas damas apodado de “O Principezinho”. Quem não leu a célebre obra que imortalizou Antoine de Saint-Exupéry, “Le Petit Prince”? “O sonho de voar, de ultrapassar os […]

  • 11:12 | Segunda-feira, 05 de Março de 2018
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Segundo uma interessante troca de sms entre duas vereadoras camarárias, durante a última reunião da Assembleia Municipal, o homem que pontifica na CMV, o Sobrado, foi pelas damas apodado de “O Principezinho”.

Quem não leu a célebre obra que imortalizou Antoine de Saint-Exupéry, “Le Petit Prince”?
O sonho de voar, de ultrapassar os limites do espaço onde nasceu, de ver novos lugares e novas gentes está presente na essência do ser humano.”, reza algures uma crítica que tão bem assenta neste neófito em epígrafe.
Bom, no caso concreto, quem passou pela BTL 2018, viu o inextinguível brilho do Principezinho do Rossio, do adoptado, adaptado e já parte integrante do património local, qualquer-coisa-Sobrado.
Ele guincha, ele salta, ele berra, ele dança, ele pincha, ele acena, ele estrebucha… este “florentino” homem da cultura, este telúrico homem do povo, este manager de todos os espectáculos … não tarda será tornado ex-libris viseense, dada a reconhecida modéstia do seu “santo padroeiro”, Almeida Henriques, para assumir, enfim e definitivamente o lugar de Viriato Ecce Homo.
Sobre o episódio dos sms trocados pelas senhoras vereadoras, muito mais havia a contar. Porém, manda o decoro que fiquemos pelo Principezinho e deixemos de lado Lúcia Silva e JP Gouveia, também eles cognominados/mimoseados, mas com ápodos muito, muito, muito menos aristocráticos!
As Assembleias Municipais de Viseu, comanditadas pelo vetusto Mota Faria, devem ser duras de roer…
Entretanto, para se entreterem, aqui se deixam imagens, com direitos reservados, da “garra-do-sobrado-faz-tudo”, na planificação possível das futuras festarolices, que vão do folk ao rock, passando pelo fado e… decerto, sem esquecer a Igreja, pelo canto gregoriano e miserere (s).
 
 
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